Elder Lusitano
Certa vez no Brasil, devido ao senso de asseio, limpeza e
organização típico dos missionários, ou pela falta dele, os Elderes estavam
enfrentando uma situação inédita na história d'A Igreja:
RATOS! ! !
RATOS! ! !
Então, no P-Day (sim, no P-Day, porque os missionários
jamais fazem compras exceto no dia de preparação...) a dupla dinâmica foi ao
supermercado. Enquanto um deles comprava seu jantar da semana (uma dúzia de
pacotinhos de macarrão instantâneo) o outro, (para que eu não seja acusado de
discriminação racial pelos chatos de plantão...) oriundo da pátria lusitana,
Elder Manuel, procurava veneno para ratos.
Chegando a casa, Elder Manuel começou a espalhar alguns
saquinhos brancos pela casa toda. Foi quando seu companheiro perguntou:
-Elder Manuel, por que você está espalhando esses saquinhos
de chá pela casa?
-Se no rótulo diz "Mate Leão", imagine então,
"RATOS”! ! !
Elder Lusitano 2
Elder Manoel estava resfriado e foi com seu companheiro à
farmácia de seu patrício, o Sr. Joaquim para comprar uma bolsa de água quente
para aquecer os pés enquanto dorme. Chegando lá "Seu" Joaquin disse:
-Ó, meu patrício, a bolsa está em falta, mas chega amanhã.
Enquanto isso leve meu gatinho e usa ele como se fosse a bolsa, ele é bem
limpinho e manso. Amanhã quando vier comprar a bolsa você me devolve o gato.
No dia seguinte Elder Manoel voltou para devolver o gato, então
"Seu" Joaquim perguntou se tudo havia dado certo, e o Elder lusitano
respondeu:
-Na hora de enfiar o funil na boca dele, ele não reclamou
nada, mas na hora de colocar a água quente...
Por: Elson Carlos Ferreira em Portal SUD http://portalsudbrasil.com.br/piadas/
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